Imagine correr pelas estradas
deixando para trás um amor. Não um grande amor – um amor comum, desses que
trocamos a cada dois anos. Eu sou contra grandes amores; eles não existem, e se
existissem seriam chatos demais. Para o amor ser bom, ele precisa ser fresco e
brisa. E se você deixa para trás aquele amor que imaginou lá no começo, ele automaticamente
se tornará algo grandioso e digno de
saudade. Daí imagine correr pelas estradas deixando para trás um simples amor... A dor virá do mesmo jeito!
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